Quando olho meus manuscritos e vejo um tempo ha muito perdido,
me pergunto se estivemos lá
Por vezes me sinto tola por sonhar com algo que jamais terei
Mas que mesmo surreal é tão parte de mim
Faz meu sangue ferver, meu coração pulsar
Como a ansiedade que precede o beijo mais ardente
Eu fecho meus olhos e deixo minha alma fluir
Eu fecho meus olhos e vejo os teus
Inundando e iluminando tudo a minha volta
Será que existimos em um outro tempo?
Talvez eu seja somente uma sonhadora,
que como Narciso se encanta com seu reflexo
Nada parece fazer sentido
Tudo gira e gira cada vez mais veloz
Uma busca que nunca sessa
Um vazio que nada preenche
E uma certeza de que um dia exista um talvez
Onde eu não mais precise fechar meus olhos
Toda vez que desejar ver os teus
me pergunto se estivemos lá
Por vezes me sinto tola por sonhar com algo que jamais terei
Mas que mesmo surreal é tão parte de mim
Faz meu sangue ferver, meu coração pulsar
Como a ansiedade que precede o beijo mais ardente
Eu fecho meus olhos e deixo minha alma fluir
Eu fecho meus olhos e vejo os teus
Inundando e iluminando tudo a minha volta
Será que existimos em um outro tempo?
Talvez eu seja somente uma sonhadora,
que como Narciso se encanta com seu reflexo
Nada parece fazer sentido
Tudo gira e gira cada vez mais veloz
Uma busca que nunca sessa
Um vazio que nada preenche
E uma certeza de que um dia exista um talvez
Onde eu não mais precise fechar meus olhos
Toda vez que desejar ver os teus