**Máscara em Pedaços***
E enfim a máscara da cegueira cai.
Os olhos acostumados com a escuridão leva tempo para se adaptar a falta de amarras.
A visão ainda turva vê crimes que antes jamais eram pensados
A mente e o coração brigam
Tentando compreender toda a verdade
A verdade dói, sangra, mas liberta.
Os olhos pouco a pouco vão enxergando mais e mais claro.
A mente mais e mais se pergunta:
"Pq levei tanto tempo para cair em si?"
E o tolo coração, em pedaços assim como a máscara caída chora,
"Qual foi meu erro? Como eu me permiti tantas mentiras?"
O estômago revira e vomita toda a dor que a luz causa nos olhos
As perna desaprendem a andar
As mãos esquecem o agarrar
Os pulmões esquecem o respirar e vem aquele sufocamento atordoante.
Cada pedaço sente as dores da verdade, da ausência da cegueira.
Cada parte se dilacera,
Precisam morrer para renascer.
Os olhos a cada momento mais abertos, se escancaram diante de toda a verdade
E a cada dia mais a verdade esmaga e fuzila, mas ao mesmo tempo deixa a cada segundo mais leve a alma que tanto chorava
Deixa-a mais livre, joga-a num mundo cheio de luz e cores
E olhos começam a ver a esperança dormindo tranquila ao seu lado.
Enquanto a mente diz ao despedaçado coração:
"Para o novo existir o velho tem de morrer, confie nas mãos daquele carinha engraçado chamado DESTINO"
E o coração começa a sorrir enquanto olha a esperança dormir e em silêncio começa a juntar seus pedaços.
E enfim a máscara da cegueira cai.
Os olhos acostumados com a escuridão leva tempo para se adaptar a falta de amarras.
A visão ainda turva vê crimes que antes jamais eram pensados
A mente e o coração brigam
Tentando compreender toda a verdade
A verdade dói, sangra, mas liberta.
Os olhos pouco a pouco vão enxergando mais e mais claro.
A mente mais e mais se pergunta:
"Pq levei tanto tempo para cair em si?"
E o tolo coração, em pedaços assim como a máscara caída chora,
"Qual foi meu erro? Como eu me permiti tantas mentiras?"
O estômago revira e vomita toda a dor que a luz causa nos olhos
As perna desaprendem a andar
As mãos esquecem o agarrar
Os pulmões esquecem o respirar e vem aquele sufocamento atordoante.
Cada pedaço sente as dores da verdade, da ausência da cegueira.
Cada parte se dilacera,
Precisam morrer para renascer.
Os olhos a cada momento mais abertos, se escancaram diante de toda a verdade
E a cada dia mais a verdade esmaga e fuzila, mas ao mesmo tempo deixa a cada segundo mais leve a alma que tanto chorava
Deixa-a mais livre, joga-a num mundo cheio de luz e cores
E olhos começam a ver a esperança dormindo tranquila ao seu lado.
Enquanto a mente diz ao despedaçado coração:
"Para o novo existir o velho tem de morrer, confie nas mãos daquele carinha engraçado chamado DESTINO"
E o coração começa a sorrir enquanto olha a esperança dormir e em silêncio começa a juntar seus pedaços.